“Porque um menino nos nasceu” (Isaías 9.6). O
Natal é mais do que a celebração do nascimento, ele é a celebração da
revelação, Cristo nasce como um menino, entretanto, ele existe desde
os tempos eternos: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o
Verbo era Deus” (João 1.1).

O
Natal produz um clima diferente (sem misticismos, apenas constatação) nas
pessoas, elas são mais solicitas nessa época do ano, mais solidárias e abertas
aos discursos espiritualistas de certa forma. Devemos compreender que o Natal é
a celebração daquele que governa nossa história: “O governo está sobre os seus
ombros” (Isaías 9.6), daquele que é o nosso conselheiro, e que maravilhoso
conselheiro ele é, devemos celebrar no Natal não apenas um nascimento, não
somente uma revelação, mas, nossa filiação por meio de Jesus em um “pai eterno”,
e que nele existe a segurança no caos, ele é o nosso Deus forte.
Sim,
o Natal é a celebração do espírito que se fez carne, do Deus trino que veio se
relacionar conosco. O Messias prometido chegou mostrando que as promessas de
Deus se cumprem, ele veio como a luz que ilumina as trevas existências da
humanidade. No Natal celebramos o caminho pelo qual nossas vidas são guiadas, a
verdade que nos livra do engano e a vida que se entregou para O celebramos
eternamente.
O Natal é a celebração conjunta
dos Filhos de Deus, como bem disse R.C.Sproul: “É difícil acreditar em um Deus
zangado por ver seu povo unido celebrando o nascimento de seu filho”.
Celebre o Natal.
Celebre a Cristo.
Comemore a Vida!
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